sábado, 3 de outubro de 2009

ADPM/BM, UMA ESTRUTURA FANTÁSTICA



Em Juiz de Fora, a Associação Desportiva Polícia Militar, conhecida pela sigla ADPM/BM é o Clube dos Militares Estaduais, fundado em 1990 por 92 integrantes e que conta hoje cerca de 1.200 membros, dos quais 20% são Associados Civis, a que se acrescem mais de 4.000 familiares dependentes.
A Sede Administrativa da Associação funciona na Praça de Esportes “Dois de Ouro” no 2º BPM, em Santa Terezinha, Juiz de Fora, em espaço da PMMG, com piscina, sauna e quadra mantidas pela ADPM/BM.

A Sede Social é própria e está edificada na Rua Capitão Maurício Sávio nº 743, no Bairro Linhares em Juiz de Fora, a 5 km da Rua Halfeld, com área superior a 65mil m2, em meio a uma passagem bucólica paradisíaca, onde circulam muitos pássaros silvestres.
Na ADPM/BM - que dispõe de salão de festas, ginásio coberto, lago piscoso, 8 churrasqueiras, restaurante-lanchonete, sauna, quadras e parque aquático - as pessoas podem se dispersar em várias atividades esportivas como pescaria, natação, vôlei, peteca, fut-sal, futebol society, e camping
Com amplo estacionamento central para carros e ônibus, a Sede apresenta grande diversidade de instalações, que possibilita a realização de vários eventos simultâneos, por até um dia inteiro e tais detalhes, além da mensalidade acessível, fazem da ADPM/BM um dos
Clubes mais atraentes de Juiz de Fora.


Um comentário:

Anônimo disse...

Os inativos bem que poderiam ser mais atuantes e participativos nas discussões dos interesses dos militares da ativa.
Pois bem, se estão tão preocupados com a paridade, deveriam também se preocupar e debater os efeitos danosos a nossa passagem para a inatividade, quando muitos que passam para a reserva voltam como reconvocados.
O pretexto da reconvocação, além de ser uma maneira de explorar a mão-obra barata, contribui ainda para a desvalorização de nossa profissão, na medida que sua remuneração é somente 1/3 dos vencimentos.
Sem contar ainda, que esta medida administrativa não colabora muito para reduzir os altos índices,de criminalidade, e acaba por se transformar em um laboratório para avaliar a capacidade de uns poucos, que certamente pouco trabalharam na Gloriosa, com reflexos em possíveis mudanças em nosso tempo de serviço, já que a regra geral é da aposentadoria aos 35 anos de serviço.
Este um dos motivos mais fundamentais para que as mulheres policiais e bombeiros militares possam conquistar o direito a aposentadoria aos 25 anos de serviço.
Pensem e tomem partido, companheiros da reserva e reformados.