sábado, 31 de outubro de 2009

UMA GUERRILHA IDEOLÓGICA E PERMANENTE

As guerras travadas pela Humanidade desde os tempos bíblicos, passando pelas campanhas das legiões romanas, pelas cruzadas, guerra dos cem anos, guerras napoleônicas, primeira e segunda guerras mundiais e outras, tiveram duração, com princípio, meio e fim, mas, no Brasil, em nossos dias, porém, não tem fim esta guerra vergonhosa, do Estado legal contra os traficantes de armas e drogas e, deles entre si mesmos com sangrentas batalhas diárias.

Não se vislumbra o fim dessa tragédia contínua, crônica e permanente que, de 1996 para cá já sacrificou 500.762 vidas brasileiras e as 750 favelas do Rio de Janeiro foram transformadas pelos bandidos em redutos da ilegalidade, em território ocupado.
Sempre que acreditamos numa vitória do Estado ocorre uma recidiva, porque o crime se internacionaliza, desconhece fronteiras e reveste-se de ideologia, com recrudescimento das invasões e depredações de bens públicos e privados como no caso do narco-terrorismo, resultante da aliança espúria do Movimento de Trabalhadores Sem Terra-MST com as Forças Armadas Revolucionárias da Colombia-FARC denunciada por Maria Clara Prates de Salto Del Guayra, no Paraguai, ao Correio Brasiliense de hoje, 31 de outubro.
A Guerrilha das FARC não cuida apenas do tráfico de armas e drogas na selva amazônica, mas atua também na região paraguaia de Pindoty Porá, departamento de Canindeyu, fronteira com Estados de Paraná e Mato Grosso do Sul, importante rota do tráfico de armas e drogas, com a conivência de promíscuas autoridades paraguaias.
Ali foram realizados, entre maio e agosto, três cursos de técnica de guerrilha ministrados por instrutores colombianos das FARC e dentre eles está, certamente, o instrutor chileno Carlos Orlando Messina Vidal, formado pelas FARC e trazido ao Brasil em 1997 por “Fernando Beira-Mar”; aqui ministrou cursos na Favela da Rocinha em São Conrado, Rio até 2003, quando foi preso e numa saída temporária “que lhe concederam”, fugiu ...
Não nos esqueçamos do que disse Jair Amorim, em Brasília, para 11 mil participantes do 4º Congresso Nacional do MST, em 21 de agosto de 2000, num uso abusivo e criminoso da liberdade de expressão:
“É preciso transformar cada sem terra, cada sem teto num soldado da revolução, para tomar o poder e facilitar a distribuição da riqueza.”

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sábado, 3 de outubro de 2009

ADPM/BM, UMA ESTRUTURA FANTÁSTICA



Em Juiz de Fora, a Associação Desportiva Polícia Militar, conhecida pela sigla ADPM/BM é o Clube dos Militares Estaduais, fundado em 1990 por 92 integrantes e que conta hoje cerca de 1.200 membros, dos quais 20% são Associados Civis, a que se acrescem mais de 4.000 familiares dependentes.
A Sede Administrativa da Associação funciona na Praça de Esportes “Dois de Ouro” no 2º BPM, em Santa Terezinha, Juiz de Fora, em espaço da PMMG, com piscina, sauna e quadra mantidas pela ADPM/BM.

A Sede Social é própria e está edificada na Rua Capitão Maurício Sávio nº 743, no Bairro Linhares em Juiz de Fora, a 5 km da Rua Halfeld, com área superior a 65mil m2, em meio a uma passagem bucólica paradisíaca, onde circulam muitos pássaros silvestres.
Na ADPM/BM - que dispõe de salão de festas, ginásio coberto, lago piscoso, 8 churrasqueiras, restaurante-lanchonete, sauna, quadras e parque aquático - as pessoas podem se dispersar em várias atividades esportivas como pescaria, natação, vôlei, peteca, fut-sal, futebol society, e camping
Com amplo estacionamento central para carros e ônibus, a Sede apresenta grande diversidade de instalações, que possibilita a realização de vários eventos simultâneos, por até um dia inteiro e tais detalhes, além da mensalidade acessível, fazem da ADPM/BM um dos
Clubes mais atraentes de Juiz de Fora.


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