sábado, 15 de janeiro de 2011

A PINGA DO “PAULINHO” E A ESPIONAGEM DA HILARY

“Paulinho da Força”, instado a comentar o novo salário mínimo, transferiu o debate do Congresso Nacional para o “boteco”, segundo o Correio Popular de 13 de janeiro:

“... a diferença não dá nem para tomar duas cachaças, quer dizer, não dá nem para uma”.

Difícil saber se o Deputado/Sindicalista subiu ou fez descer o nível do debate ou, se quis defender ou achincalhar a classe assalariada.

Hilary Clinton, a chefe do Departamento de Estado Americano, em documento firmado e divulgado pelo site Wilkileaks, segundo “O Globo”, mandou espionar o Secretário Geral da ONU e os diplomatas representantes dos países membros do Conselho de Segurança.

O fundador do Wilkleads, Julian Assange, em entrevista à imprensa internacional sugere a renúncia da ministra americana, porque seu desvio de conduta viola tratados internacionais firmados pelos Estados Unidos.

Em documento anterior, divulgado pelo mesmo site, Hilary pedia informações sobre a saúde mental de Cristina Kirchner, a Presidente argentina.

E, Antônio Anastásia, nosso Governador de Minas, sancionou em 13 do corrente janeiro, a Lei Estadual nº 19.480 que concede aos serventuários da Justiça Mineira de primeira e segunda instâncias, o adicional de insalubridade no percentual variado de 10%, 20% ou 30% e, o adicional de periculosidade, na percentagem de 40%.

E Minas já tem 74 cidades em situação de emergência climática.

Sérgio Cabral, o Governador do Rio disse sobre a tragédia da, antes bela, Região Serrana, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo:

“Há sempre um vereador, um deputado, um demagogo que interfere quando a Defesa Civil precisa fazer uma remoção de família, em área de risco.”

São 560 mortes, contabilizadas até agora.

As autoridades advertem que mais de 100 moradias desapareceram, na Favela Campo Grande, em Teresópolis, onde centenas de corpos devem estar ainda soterrados.

A palavra de ordem da Presidente Dilma é “investimento em prevenção”, prevenção essa que não tem havido, apesar das estatísticas do inaceitável morticínio de início de ano, dos últimos 10 anos.

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